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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dona Zilda e 'seu' Júlio - Os Pais de Luiz Sérgio


”Algumas Palavras

            Levados por mãos amigas, tivemos o primeiro contato com IRENE PACHECO MACHADO, a médium psicógrafa destes ditados de LUIZ SÉRGIO, em fins de 1978.

            Morávamos ainda no Rio de Janeiro.

            Naquele contato inicial, tomamos conhecimento do seu interesse em nos conhecer, uma vez que estava perfeitamente identificada com as mensagens publicadas no “Mundo Azul” do “Jornal dos Sports” e, posteriormente, pelos livros “O mundo que eu Encontrei” e “Novas Mensagens” de Luiz Sérgio.

            Tempos depois, voltávamos a Brasília, desta vez com a finalidade de fixar residência, nesta cidade que admiramos como pioneiros, onde temos amigos em todas as camadas sociais e onde nossos filhos cresceram.

            Novamente acompanhados de amigos, retornamos à casa de Irene, e, desta vez, LUIZ SÉRGIO dava-nos a certeza de sua presença fazendo referências a algumas características particulares das roupas que costumava usar, a alguns objetos que lhe pertenceram, das coisas de que gostava quando encarnado, mencionando entre outros detalhes que deixamos de citar uma caixa de madeira de tradição de família, onde eram guardados documentos; as rabanadas de forno que fazemos no Natal. De outra feita, fez referências especiais a um animal que fazia a nossa alegria em casa, uma cadela de nome “Tulipa”, que com ele brincava diariamente nos gramados da Quadra 711 Sul, onde residíramos antes de sua partida.

            Por tais razões e ante tais testemunhos, não tivemos como duvidar da presença de nosso filho, ali, em contato visual para a médium, pessoa que nos era totalmente desconhecida e a quem passamos a devotar grande afeição. Com essas lembranças ternas para nós, queria tornar insofismável a iniciativa que ia tomar da psicografia através das mãos amorosas de Irene.

            Primeiro, vieram recados esparsos, até que o trabalho em série fosse compacto, ininterrupto.

            Já no terceiro livro, que vem de ser compaginado, o “INTERCÂMBIO”, com mensagens psicografadas por Alayde de Assunção e Silva e Maria Secron Pinto, ele nos diz que estava preparando-se para um outro trabalho (página 26 – 1ª edição) e isto vem agora de ser comprovado.

            “NA ESPERANÇA DE UMA NOVA VIDA” representa um relato de suas atividades atuais, sem a pretensão de uma grande obra. Desculpem os literatos se algumas vezes estiver fugindo de frases rebuscadas, pois o seu pensamento está expresso com simplicidade, mas, sobretudo, com o verdadeiro sentido de querer instruir os nossos semelhantes a enfrentar com serenidade a vida após-morte.

            Que esta pequena contribuição, empenho de muitos para tornar público o esforço da Espiritualidade no combate ao mal que se vem infiltrando nos lares e atingindo, principalmente, a nossa juventude carente, possa alcançar o seu objetivo, afastando-a da rede dos tóxicos, tecida pela cobiça de alguns e a falta de evangelização dos tóxicos, tecida pela cobiça de alguns e a falta de evangelização de muitos.

            Obrigado, Senhor, por mais uma oportunidade!”
                       
Os pais de Luiz Sérgio

Brasília, Abril de 1981

in   “Na Esperança de Uma Nova Vida” –
Irene Pacheco Machado pelo espírito de Luiz Sério – (Ed REMA)

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